Educação e Socialização



  • Há quem considere bobagem, mas educar e socializar o filhote desde cedo é importante para que ele não se torne um adulto mimado e um pesadelo para a família. Quando o filhote chega ao seu novo lar, cabe ao dono adaptá-lo correntemente á rotina da casa.
  • Evite mimar, ficar com o filhote no colo, oferecer uma porção de brinquedos e guloseimas ou deixá-lo circular á vontade por todos os ambientes da casa. Se a intenção do dono é manter o filhote sozinho durante suas horas de trabalho, a atenção deve ser redobrada para evitar que ele destrua a casa em sua ausência.
  • Os cães se adaptam com facilidade ás regras impostas no ambiente em que vivem. Portanto, defina o local em que ele ficará e de que forma será instalado. Feito isso, evite mudá-lo de lugar.
  • Providencie bebedouro e comedouro e disponha-os próximos á cama
  • Os cães não fazem xixi e cocô junto ao local onde comem e dormem. Por isso, escolha um local para ser o banheiro do filhote e acostume-o desde cedo a fazer ali as suas necessidades. Forre a área com jornais e tapete higiênico e leve-o ao local nos horários em que costuma fazer xixi e cocô. Assim que o cãozinho passar a entender que ali é o seu banheiro, reduza aos poucos a área forrada até restar apenas uma folha de jornal.
  • Após os seis meses de idade, procure a ajuda de um profissional de adestramento para que o filhote aprenda os principais comandos de obediência, como Deita, Fica, Senta e Aqui. Esses comandos são importantes para auxiliar na conduta de qualquer cão, mesmo aqueles criados apenas como companhia.
  • A socialização é fundamental para evitar problemas  comportamentais. Os passeios nas ruas devem ser feitos frequentemente, de preferência todos os dias, para que ele sinta odores e estímulos diferentes aos que está habituado em casa e perceba que no mundo existem outros cães e outras pessoas

Fonte: Revista anuário cães

Porquinhos-da-índia... Que tal?



Porquinhos da Índia são pequenos mamíferos roedores. São animais muito sociáveis que vivem em pequenos grupos. Na natureza são caçados por predadores, portanto de início mostram-se ressabiados e tímidos, muitas vezes fugindo ao contato. Porém, são animais muito dóceis, que se adaptam bem ao cativeiro, tendo uma expectativa de vida de 4 a 8 anos. Quando adultos, os machos medem cerca de 25 cm e pesam de 900 a 1200 gramas, enquanto as fêmeas costumam ser menores e mais leves, tendo em média 20 cm e pesando de 700 a 900 gramas.
Antes de adquirir um porquinho da índia... Procure obter toda informação possível sobre os porquinhos da índia, para saber se este é o melhor animal de estimação pra você e sua família.
Lembre-se de que eles podem viver até 8 anos ou mais, e que dependerão de você para alimentação, cuidados, higiene e companhia, para que tenham uma vida longa, saudável e feliz. Portanto, a decisão de ter um porquinho da índia deve ser considerada com responsabilidade. Ter um porquinho da índia será parte de sua vida.


Porquinhos da índia podem ser muito carinhosos. Eles amam ser acariciados, e até mesmo dormir no colo de quem eles confiam. São afetuosos, especialmente se recebem afeto em troca.
Embora normalmente não sejam tidos como animais inteligentes, eles são mais espertos do que muitos pensam! São animais perspicazes, com estruturas sociais complexas, que desenvolvem um relacionamento com pessoas e, em alguns casos, até mesmo com animais de outra espécie. Na natureza, eles são caçados por predadores, por isso eles são ressabiados por natureza. São assustados e medrosos de início, mas depois que notam que estão seguros, mostram sua verdadeira personalidade. É muito recompensador quando um porquinho da índia confia em você. A confiança dele é algo que você precisa ganhar. Isso só será possível se você gastar tempo todos os dias com seu porquinho da índia, mostrando a ele que você é confiável e o ama. Donos de porquinhos da índia precisam estar sempre atentos, pois eles são ativos e curiosos, gostam de explorar o seu espaço. Não se surpreenda se ele reconhecer a sua voz, e até mesmo o som da geladeira ao abrir, ou barulhos de sacos plásticos, associando à comida. Muitos porquinhos da índia podem até mesmo aprender a fazer vários truques simples. Alguns aprendem a usar uma caixinha sanitária.
Assim como outros animais, eles têm uma linguagem, e aprender a entender esta linguagem ajudará o dono a saber o que o porquinho da índia quer dizer, e se achegar ainda mais a ele.



Um porquinho da índia é o animal de estimação ideal para você? 

Pense nas questões abaixo antes de decidir por ter um porquinho da índia:

 1. Estilo de vida: Você conseguirá dedicar tempo todos os dias ao seu porquinho da índia? 
2. Seu porquinho da índia ficará em uma gaiola por muitas horas. Você tem como deixá-lo solto com supervisão em um lugar grande e seguro para que se exercite todos os dias?
 3. Terá tempo para a limpeza diária da gaiola e utensílios, e em prover alimentação correta?
 4. Espaço: Você tem um lugar espaçoso e adequado para ele? Porquinhos da índia precisam de gaiolas grandes e seguras contra outros animais.
 5. Porquinhos da índia são roedores. Você entende que a casa dele deve ser “à prova de dentes” e vê a possibilidade de que ele venha a danificar algo em sua casa?
 6. Alguém em sua casa tem alergia? Leve sua família ao pet shop ou ao criador, para que tenham contato com os porquinhos da índia antes de decidir ter um ou mais em casa. 
7. Você possui outros animais, como cachorros ou gatos? Seja prudente, porquinhos da índia naturalmente têm medo de cachorros, e fazem bem! Cachorros normalmente são agressivos com roedores. Gatos também podem não ser amigáveis. Você terá de manter seu porquinho da índia em segurança. 
8. Custo: O preço do porquinho da índia e da gaiola é só o começo. Você terá de gastar com comida, forração, veterinário especializado, além de outros gastos que podem surgir.
 9. O mais importante: você está disposto a dedicar seu tempo e amor a um porquinho da índia? Está disposto a aceitar a responsabilidade de cuidar de um ser que dependerá somente de você para viver bem, saudável e feliz? Após considerar estas questões, você está apto a decidir de modo responsável em ter um porquinho da índia!


Crianças e porquinhos da índia



Crianças e porquinhos da índia podem ser grandes amigos! Mas é necessário que os pais avaliem se a criança tem idade suficiente para aprender a manusear corretamente e tratar com cuidado o porquinho da índia.
Enquanto crianças mais velhas podem ficar responsáveis por alguns cuidados, crianças mais novas devem ter sempre supervisão. As crianças podem ser envolvidas na rotina de cuidados por receberem tarefas, como dar a eles petiscos todos os dias ou montar brinquedos com a ajuda dos pais. Muitas vezes, só a observação é muito divertida!

Antes de levar seu porquinho da índia para casa, você vai precisar de:
Gaiola ou Cercadinho Casinha (toca) Comida para porquinho da índia Forração Brinquedos Feno Escova e pente Cortador de unha Suporte para feno Transporte para pet...

Então gente, eu coloquei apenas um resumo... Eu recomendo vocês a baixarem o Livro abaixo







Fonte: Livro dos porquinhos



Aquisição de um PET






*Todo cuidado é pouco na hora de escolher o local onde comprar o filhote. O primeiro passo é procurar o Clube canino mais próximo e pedir indicações de criadores idôneos
*Marque uma visita aos canis, verifique as condições do local, a higiene e o tratamento dado aos cães. Peça para ver os pais do filhote e analise o comportamento deles. Além disso, exija os atestados veterinários.
*Desconfie de preços muito baixos. Existe tabela de preços para cães, de acordo com a raça, com pequenas variações dependendo do criador. Ofertas baixas demais podem significar falta de pedigree, criatórios não confiáveis ou alguém desesperado para se livrar de uma ninhada indesejada.
*Evite feiras de venda de filhotes. Em geral, elas são promovidas pelos mais diferentes tipos de criadores informais e em locais de grande movimentação. Os cães são mantidos em gaiolas e são submetidos ao estresse e á manipulação intensiva. Assim, a possibilidade de adoecerem é enorme e o risco de levar para casa um cãozinho com problemas sérios de saúde  ou fora dos padrões raciais é grande para o futuro proprietário.
*Vendidos geralmente após os 40 dias de vida, fase em que já podem ser desmamados, os filhotes saudáveis têm uma curiosidade natural por pessoas e objetos. Eles brincam, se interessam pelo o que acontece ao redor e apresentam olhos e focinhos brilhantes. Além disso, sem falhas de pelagem e o abdômen, embora seja desproporcional ao corpo, nunca é excessivamente grande.

Fonte: Revista anuário Cães

Cuidados Básicos

*  Antes da aquisição por esta ou aquela raça, considere aspectos como tempo, espaço na propriedade, tamanho do cão na fase adulta, se a raça requer exercícios diários, cuidados com pelagem e temperamento.
*Lembre-se que há cães que se adaptam bem á vida em apartamento, que não necessitam de passeios e exercícios diários, que são mais independentes do dono, como existem aqueles que requerem cuidados com a pelagem, os específicos para proteger a propriedade ou ainda os que são próprios para a prática de esportes.
*Escolher o cão adequado ao seu estilo de vida não custa nada e a pesquisa é mais simples do que se imagina. O fácil acesso á informação, através de publicações e sites especializados, ou mesmo junto aos criadores, permite que se faça rapidamente uma comparação de perfil das raças e descubra qual delas mais se assemelha á sua rotina diária.
*Faça um exercício perguntando a si mesmo: para que preciso de um cão? A resposta definirá se você procura um cão para companhia, trabalho de guarda ou pastoreio, alarme ou um atleta.


Legenda Foto;
Raça: Yorkshire Terrier

Fonte: Revista Anuário Cães

Escolhendo um Gato

Primeiros Passos


Se você optou pelo gato como animal de estimação, procure fazer uma boa escolha da raça, de acordo com o seu estilo do vida...


Embora tenham hábitos diferentes dos cães e sejam mais independentes, os gatos também requerem cuidados. Custos com aquisição, alimentação, vacinação e consultas regulares ao veterinário devem ser considerados antes de levar um gatinho para casa. Vale lembrar que os gatos vivem entre 15 e 17 anos, e a responsabilidade do dono deve durar por todo esse tempo.
Mas se isso não for problema para você, comece decidindo se quer macho ou fêmea, filhote ou adulto. Quando adquirimos ainda filhotes, os gatos costumam se adaptar melhor á casa e á família, porém, dão um pouco mais de trabalho e exigem maior atenção. Já quando a opção é por um exemplar adulto, é importante que ele tenha sido castrado. Após a castração, os gatos geralmente se mostram mais afetuosos e caseiros.
Dependendo da raça, os gatos apresentam  temperamento e comportamento diferenciados. Algumas são mais tranquilas e preferem ficar maior tempo dentro de casa, enquanto outras já são mais ativas e gostam de permanecer ao ar livre, muitas vezes caçando pássaros e roedores.
Outro detalhe importante se refere ao asseio exigido por determinadas raças. As de pelo curto são mais fáceis de cuidar, diferente daquelas de pelo longo, em que a pelagem precisa ser constantemente escovada e desembraçada para que fique sempre bonita e sedosa. Diante de tantos detalhes, não é nada fácil escolher o tipo de gato mais adequado ao perfil de cada um. Por isso, fazer uma boa pesquisa junto aos clubes especializados e criadores idôneos é a melhor alternativa.

Vira-lata ou gato de Raça?

No Brasil muitos preferem adotar gatos vira-latas. Muitas vezes, esses gatos são produzidos através de cruzamentos de raças diferentes ou até mesmo de SRDs com gatos de raça. Encontrados em cores, pelagem e tamanhos variados, esses gatos também se mostram excelentes animais de estimação e a diferença entre os gatos de raça pura está no fato de que dificilmente é possível saber que características de aparência, temperamento e comportamento o filhote terá na fase adulta. Já os gatos de raça, comercializados com pedigree, têm seus padrões  raciais definidos desde filhotes. E apesar do custo da aquisição, trazem atestados de sanidade e podem participar das exposições de beleza específicas de gatos de raça.


Fonte: Revista Anuário Cães

Como ensinar seu cão de forma saudável

Como motivar o Cãozinho a APRENDER a OBEDECER


Se você adquiriu um cãozinho e quer ensiná-lo a fazer xixi e cocô no lugar certo, saiba que esta é uma tarefa bem simples, mas que requer paciência. Diferentemente dos gatos, os cães não nascem com o instinto de saber onde fazer suas necessidades. Portanto, siga os passos a seguir para educar seu filhote e poder fazer a limpeza de maneira fácil e prática.




 Passos: 




 

Escolha o lugar onde você quer que seu bichinho de estimação faça as necessidades e forre tudo com jornal ou tapete higiênico. Este local tem que ser acessível e sem portas pelo caminho.


  2º 

Saiba entender alguns sinais. Os filhotes normalmente anunciam quando é chegada a hora,, agachando as pernas traseiras ou balançando a bunda. Quando isso ocorrer, apanhe-o no colo e leve até o local escolhido.



 

Assim que ele fizer xixi ou cocô no lugar certo, brinque com ele, agrade e, se quiser, dê um biscoito. Ele vai perceber que você está satisfeito com o que ele fez.


  4º 
É importante ficar de olho e não perder, ao menos nos primeiros dias, todas as vezes que ele quiser "usar o banheiro". Se ele fizer no lugar errado, repita o procedimento, quantas vezes for necessário. O cachorro aprende pela repetição daquilo que ouve e faz.


 

Este procedimento tem que ser feito por um bom tempo e se aos quatro meses de idade o bicho ainda não aprendeu corretamente, você pode optar por ensiná-lo a fazer na rua.


  6º 

O ideal no começo é passear com o cachorro de manhã, após as refeições ou água e de noite. Não se esqueça de que para sair na rua, o filhote tem que ter tomado todas as vacinas.



  7º 

Para isso, é preciso muitos cuidados, como carregar um saco plástico ou jornal para recolher o cocô da rua.

 

Importante: Algumas raças, quando filhotes fazem xixi assim que os donos chegam em casa, por ansiedade e excitação. Nestes casos, para não acostumá-lo mal, não dê atenção até que ele se acalme. Cada raça leva um tempo para aprender, portanto, seja tolerante para que seu bichinho de estimação não se sinta intimidado. Brigar ou agredir seu cãozinho só fará com que ele obedeça você por medo, não por amor ou carinho, que são os principais motivos pelo qual as pessoas buscam pela companhia destes animais maravilhosos.





Motivando o cão a aprender a obedecer : É muito mais prazeroso ensinar um aluno motivado. Ele nos olha com atenção, procura fazer a parte dele da maneira correta e não desanima nem desiste facilmente. Também é gostoso ver alguém desenvolver uma atividade com perfeição e prazer. Por causa da enorme contribuição da motivação para o aprendizado e para a sua retenção, existem diversas técnicas para empresários, pais e professores motivarem seus funcionários, filhos ou alunos, por exemplo. Mas, até onde eu sei, não há nada específico sobre como motivar cães a gostar de aprender e a sentir prazer em ser obedientes. Neste artigo, procuro transmitir os conhecimentos mais importantes que acumulei a partir de muitos erros e acertos e de bastante estudo sobre o comportamento animal.
Repetir o que é bom, evitar o que é ruim
Partiremos do princípio de que o cão procura fazer o que lhe traz prazer e evitar o que é incômodo para ele. Assim, quando ele obedece, é porque quer ganhar algo que deseja, como atenção, carinho e petiscos, ou porque quer evitar o desconforto de uma repreensão, por exemplo. Sempre há um interesse envolvido, e isso é normal e natural! Sem a expectativa da troca, seja para ganhar algo gostoso, seja para evitar algo ruim, o cão não se sentirá motivado a obedecer. Ele pode, portanto, obedecer ao comando “senta” para ganhar carinho, petisco ou para evitar o desconforto de ter alguém pressionando a traseira dele ou apertando seu pescoço com a guia.
Prazer ou desconforto
Quando causamos uma sensação desagradável no cão, para forçá-lo a nos obedecer, associamos um sentimento de desconforto a tudo o que ele está percebendo. Com isso, o cão pode deixar de gostar do local onde é adestrado, da coleira que usa e até da pessoa que o adestra. Mesmo que o forçamento seja funcional, para motivar o cão a obedecer, não o é para ensiná-lo a gostar de aprender, gostar de quem o treina e do local onde isso acontece. Por que, então, alguns cães ensinados com reforços negativos amam tanto seus treinadores? Porque os associam também com sair para passear, receber atenção e carinho. Mas esses cães ficariam mais motivados a aprender e sentiriam mais prazer em obedecer ao adestrador se ele usasse técnicas mais positivas.





Evite frustrações

Um dos maiores inimigos da motivação é a frustração. Seja do cão, seja do treinador, o qual, ao ficar frustrado, pode contribuir para a desmotivação do animal. Geralmente, a frustração ocorre quando o cão não consegue fazer o que desejamos. Em geral, porque foi submetido a um treino mais difícil do que seria necessário. Por exemplo, para executar o comando “deita”, é preciso que o cão faça uma sequência de posições intermediárias. Se, ao começar a treinar esse comando, ele já tiver de fazer a sequência completa de movimentos, é mais provável que desista antes de terminar. E sairá frustrado por não ter conseguido abocanhar o petisco que viu na mão do treinador. Ele se lembrará disso e, no próximo treino, estará menos motivado a fazer aquele exercício.
Estabeleça metas fáceis de serem atingidas e recompense o cão sempre que ele as alcançar. No caso do comando “deita”, por exemplo, dê petisco a cada movimento que o cão fizer. Dessa maneira, o objetivo final será atingido com maior rapidez e com muito menos frustrações.
Pagamento justo
Cães também têm seu preço! A recompensa pela execução de comandos que requerem maior esforço para serem atendidos deve ser maior do que a normal. Assim, o cão estará motivado a obedecer a qualquer comando em qualquer situação. Caso contrário, ele irá avaliar a situação e decidir se obedecerá ou não.

O preço pode variar de acordo com a situação. Por exemplo, vale muito mais o cão atender ao “vem” quando chamado num parque cheio de cheiros e de cachorros para brincar, do que quando chamado dentro de casa, sem a concorrência de outro estímulo. Também vale mais o atendimento a comandos dos quais o cão gosta menos. É o caso do “deita” e do “morto”, quando comparados com o “senta” e o “dá a pata”.


O cão que avalia constantemente se deve ou não obedecer perde a motivação e responde aos comandos com mais lentidão e menor interesse. Por isso, procure recompensá-lo de modo que ele se sinta cada vez mais interessado em obedecer. No próximo artigo, darei mais dicas de como motivar o cão a obedecer e a se comportar.




E-BOOK´S relacionados ao tema ( Pet ) :

Ato de Amor e de Responsabilidade






Optar por ter um cão como animal de estimação é  saber que os cuidados vão muito além de alimentar bem e manter o calendário de vacinação em dia...
Já se foi o tempo em que os cães eram criados no fundo do quintal sem os maiores cuidados. Diferente daquela época das vovós, hoje eles são considerados bem mais do que grandes amigos, são tidos como membros da família, e há uma série de regras a serem cumpridas pelos seus donos. Estas regras, que incluem cuidados e responsabilidade, tem início na escolha do filhote e se estendem até a velhice e morte do cão.
Quem não tem experiência com os hábitos caninos, a atenção deve ser redobrada no momento de escolher o seu novo companheiro. O impulso de levar para casa o primeiro filhote fofinho que encontrar é um erro que deve ser evitado para que o cão não se torne um empecilho na vida do dono e tenha o abandono como destino. E apesar de toda informação disponível atualmente, ainda hoje são comum as histórias de abandono por donos que se ”enganaram’’ na hora da aquisição. Os motivos são quase sempre os mesmos: a cãozinho cresce além do esperado, ele é muito ativo para o perfil da família e acaba destruindo móveis e objetos do lar, a pelagem requer cuidados específicos que custam disponibilidade, tempo e dinheiro, o cão ficou muito manso e não cumpre o papel de guarda que a família esperava ou ainda os latidos são excessivos e a vizinhança não para de reclamar.
Então, quando for comprar ou adotar o Pet pense muito a respeito... E claro! Utilize as dicas do Blog


Fonte: Revista anuário Cães